Pessoa melhor = Profissional melhor

Se auto motive!!!!

Para ser um bom empreendedor, administrador ou colaborador de uma organização, não basta apenas ter formação técnica e competência, é preciso ter postura e boas atitudes comportamentais.

Para ganhar reconhecimento, deve-se mostrar qualidade no trabalho, focar nos objetivos e, o mais importante, ter motivação. Pessoas motivadas produzem melhor, com vontade e menos esforço. 

E, quando estiver desmotivado, este é só mais um motivo para você se motivar. Não espere ser motivado pelos outros, saia na frente, se auto motive. Isso nos faz bem e diferentes.

Outro ponto a considerar é a honestidade e a humildade. É nosso dever ser leal aos compromissos, ter vontade de aprender e também querer compartilhar conhecimentos.

Aí estão algumas dicas para se destacar diante do seu trabalho!

A Geração Y no Trabalho

A Geração Y, também conhecida como a Geração do Milênio, são os jovens, dinâmicos, antenados, inquietos e  impacientes, que nasceram em meados dos anos 80 e 90. 

Confira o que Abilio Diniz diz a respeito a Geração Y no trabalho. 

"Eles querem bons salários e tempo para o lazer."

Trabalhar para viver ou viver para trabalhar? Se a pergunta for feita a um jovem da geração Y, formada por pessoas nascidas entre meados dos anos 80 e 90, a resposta mais provável será a primeira opção. Estudos revelam que esse grupo de novos trabalhadores ao mesmo tempo em que quer status e bons salários, resiste a fazer horas extras e não abre mão do lazer.

Para os Y, o ritmo de trabalho deve ser moderado, desejo que contrasta com a postura da geração X (pessoas nascidas na década de 70), mais acostumada a levar trabalho para casa e disposta a perder, se necessário, os fins de semana e feriados. Alguns estudos mostram ainda que os jovens não estão dispostos a trabalhar 15 ou 20 anos em uma única empresa, como também não se importam com a troca da chefia – para eles, a mudança pode significar crescimento e oportunidades.

Na realidade, o fator determinante para a permanência de um profissional da geração Y no emprego é a identificação com os valores da empresa, a transparência das tarefas de cada profissional e, principalmente, o feedback regular do trabalho executado. Um levantamento da Fundação Instituto de Administração da USP (FIA), por exemplo, que ouviu cerca de 200 jovens nascidos entre 1980 e 1993, constatou que 99% deles só se mantêm envolvidos em atividades que gostam e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal.  Já uma pesquisa realizada pela Association of Graduate Recruiters com 211 recém-formados mostrou que na avaliação dos próprios jovens, eles apresentem o perfil ideal para o mercado de trabalho, porém eles também acreditam que os chefes e os diretores das empresas os consideram instáveis e egoístas.

Dado o estilo diferenciado desta geração, cabe agora às empresas desenvolver programas voltados ao equilíbrio entre a vida profissional e pessoal desses funcionários, já que segundo o grupo DMRH, especializado em recursos humanos, a geração Y ocupa cerca de 20% dos cargos de gerência das firmas instaladas no Brasil.  

Abilio Diniz

Fonte: http://abiliodiniz.uol.com.br/lideranca/a-geracao-y-no-trabalho.htm

Qual é sua meta para 2012?

Olá, amigos!

O ano de 2011 já acabou e podemos dizer que a Abrange Logística já esta trabalhando para que as metas de 2012 sejam atingidas.

No próximo ano, nossa busca pela logística admirada se dará através da qualificação de nossos profissionais, nova gestão das unidades e equipamentos que aperfeiçoarão ainda mais os nossos serviços.

São desafios, pequenos e grandes, que enfrentaremos todos os dias. São pessoas desafiando a si mesmas e fazendo a diferença. A Abrange Logística, através de seus profissionais, trabalha para realizar um serviço admirado, de excelência e qualidade superior. Quero agradecer todos os profissionais da Abrange Logística que estão se esforçando e se aperfeiçoando no desenvolvimento dos trabalhos admirados entregues aos nossos clientes.

Meus sinceros agradecimentos também aos nossos clientes, verdadeiros parceiros de negócios. Muito obrigado por terem escolhido a Abrange Logística para ser seu parceiro estratégico nas operações logísticas.

E em 2012 continuo contando com vocês, profissionais da Abrange Logística, para crescermos ainda mais. Eu já estabeleci minhas metas para 2012 e você?

Excelente 2012 para todos nós!

Forte Abraço,

Percival Margato Júnior

Unidade de Ribeira do Pombal-BA é destaque em evento da Ambev

Entre os dias 3 e 7 de outubro, a Abrange Logística participou do VII Encontro de Gestores de RH, evento que é promovido anualmente pela a AmBev e a equipe da consultoria Demarco, e que reúne todos os operadores logísticos da AmBev a nível Brasil. E a Abrange Logística foi destaque da reunião através das ações da unidade de Ribeira do Pombal-BA.

Rafael Alves, gestor de negócios da Abrange

Esse reconhecimento da AmBev foi o resultado do desempenho e dedicação da equipe, em especial do seu gestor, Rafael Alves. Saber ouvir a equipe e delegar funções foram algumas das características que o levaram a conquistar, junto com sua equipe, esse prêmio. “Para gerir minha unidade de negócio busquei inspiração nos líderes com quem trabalhei. Através do que eu aprendi com eles e também ouvindo a minha equipe de trabalho, consegui este resultado para a unidade”, comenta Rafael.

Rafael é um exemplo de que a dedicação e a paixão pelos valores da empresa levam ao crescimento profissional. “Comecei na Abrange em 2004 como almoxarife e meu trabalho logo foi observado e reconhecido pelo meu coordenador, que me orientou sobre a melhor forma de liderar e me  mostrou a importância do trabalho em equipe e do respeito à individualidade de cada um. Aos poucos fui ganhando confiança e tendo a oportunidade de trabalhar em vários contratos dentro da Abrange”, conta Rafael.



Equipe de Distribuição da unidade de Ribeira do Pombal-PB


Alguns momentos nesta história foram marcantes. Em 2007, ele foi promovido a coordenador. Em 2008 participou da implantação de um novo contrato na cidade de Santos. “Na ocasião, pude colocar em prática todo o meu aprendizado. Em 2009, recebi o convite para assumir a unidade da AmBev de Aracajú, fiquei feliz e apreensivo pelo novo desafio, mas tive o apoio do cliente e de toda a equipe. Atualmente sou o gestor de negócios da unidade de Ribeira de Pombal. Após sete anos de empresa, continuo com o mesmo entusiasmo inicial”, diz.

Para finalizar, Rafael agradece a toda a equipe e deixa um recado para quem está começando a carreira agora.  “Saber ouvir, saber delegar e participar de todas as etapas da operação faz parte das atribuições de um líder e eu me sinto privilegiado por fazer parte desta equipe”, finaliza Rafael.

A paixão pela Abrange, antes mesmo de ser profissional Abrange

 

George Thomaz

George Thomaz, coordenador de operações da unidade da Abrange Logística de João Pessoa-PB, é um profissional apaixonado pela visão da empresa. Há um ano e quatro meses na Abrange, George conta que sua paixão pela empresa vem de antes. “Já tinha o desejo de ser profissional da Abrange desde de 2007, mas por questões de calendário, acabei sendo contrato por outra empresa, mesmo assim continuei com a ideia de fazer parte deste time”.

Confira a entrevista que o blog da Abrange realizou com ele. 

- Como você entrou na Abrange?

Fui indicado pelo cliente e recrutado pela empresa

- Fale um pouco da sua trajetória da empresa?

Desde 2007 eu tinha o desejo de ser um profissional da Abrange Logística. Na época fiz uma entrevista para um contrato específico em João Pessoa-PB, mas por questões de agenda acabei sendo admitido antes por outra empresa. Mesmo assim, continuei com o desejo de fazer parte desta equipe e fui acompanhando a evolução da empresa pelo site, pois sempre acreditei que o meu perfil profissional se encaixava no cargo oferecido naquela época.

Finalmente, em maio de 2010 fui contratado com a missão de mostrar ao cliente o know-how da Abrange em operações logísticas através do cumprimento de metas, buscas por soluções logísticas de menor custo. E uma missão ainda mais importante, ser um líder para a equipe e mostrar para todos que podemos aperfeiçoar nosso trabalho e ter grandes resultados em um curto espaço de tempo.

- O que você destacaria na Abrange?

Na Abrange as oportunidades são criadas a todo o momento. Se você está preparado, seus resultados mostram isso e se você tem vontade de crescer e vencer, terá grandes chances de ser reconhecido.

- Quais são suas metas?

Posso resumir minhas metas em três itens:

1º) Fazer com que nossa equipe leve esta unidade a ser uma das três melhores e mais lucrativas unidades de negócio dentre os contratos Ambev.  

2º) Fazer com que nossa equipe esteja entre os três premiados no Gemovi 2011.

3º ) Fazer com que minha equipe colha os frutos destas conquistas.

- Deixe um recado para o profissional quem está começando a carreira agora.

O fator chave para a excelência do profissional de logística está no fato de não desistir de seus objetivos e na busca constante pela solução mais eficaz para as necessidades do cliente. Essa deve ser sempre a meta do profissional de logística.

A palavra do líder

Para ser um líder é preciso ser um otimista, ninguém segue um pessimista.

Para ser um líder, é preciso preparar-se e, na medida do possível, preparar-se para o pior.

Para ser um líder, é preciso ter coragem. A coragem não é a ausência de medo, e sim a capacidade de controlá-lo e superá-lo.

Para ser líder, é preciso saber trabalhar em equipe. Uma boa equipe é aquela em que as fraquezas, inclusive as do líder, são reciprocamente compensadas.

Rudolph Giuliani, republicano, 107º prefeito de Nova York.

Da independência política à financeira

Hoje, dia 7 de setembro, é comemorado o Dia da Independência do Brasil, um importante marco histórico para o país. Foi em 1822 que o Brasil deixou de ser colônia de Portugual para ser um país com autonomia política. Entretanto, para que Portugal reconhecesse a independência do país, o Brasil teve que pagar caro, começando aí as dívidas externas do Brasil que se prolongaram por muitos anos.

Hoje a situação econômica é bem diferente daquela época, de endividado o Brasil passou a ser credor do país que possui a maior economia mundial, os Estados Unidos. E atualmente é a sétima economia do mundo. De acordo com a Goldman Sachs, um dos maiores bancos de investimentos do mundo, o Brasil é uma das economias que mais tem crescido no mundo e deve se tornar a quarta maior por volta de 2050.

Com um grau de desigualdade social ainda grande, as perspectivas econômicas do país são excelentes, mas vale ressaltar que um país só cresce se as empresas e seus profissionais investirem na qualidade de seus serviços. Portanto, vamos comemorar a Indepêndencia do Brasil sem esquecer que ainda temos um longo caminho a percorrer.

Transporte rodoviário de cargas no Brasil: mercado atual e próximas tendências*

João Guilherme Araújo**

O transporte rodoviário de cargas (TRC) é responsável por mais de 60% do volume de mercadorias movimentadas no Brasil, com o seu custo representando cerca de 6% do Produto Interno Bruto do país. Para as empresas, o deslocamento de carga pelas estradas nacionais equivale a mais da metade da sua receita líquida, chegando a mais de 60% da receita na Agroindústria (62%) e entre as indústrias de alimentos (65,5%). Nada mais natural, portanto, que o crescente interesse das companhias por novas soluções logísticas e por um estudo mais aprofundado do setor no Brasil.

Uma pesquisa inédita, realizada pelo ILOS (Instituto de Logística e Supply Chain) faz um panorama sobre o mercado brasileiro de transporte rodoviário de carga. Através do estudo com os principais transportadores rodoviários do país, pudemos analisar a situação do mercado, bem como suas restrições de oferta, a pressão para aumento dos preços e a sua busca pela melhoria de eficiência.

Tomando a referência entre oferta e demanda, podemos afirmar que lá atrás (nos anos 1990) havia um ciclo vicioso no transporte rodoviário de carga. A oferta era superior à demanda, e as barreiras de entrada eram baixas (baixo requerimento dos embarcadores).

A crise internacional teve um grande impacto em todos os setores da economia e o que se apresentava como uma curva positiva e tendência de revitalização do setor foi bruscamente interrompido por fatores externos ao transporte rodoviário. Passados os piores momentos da crise, em 2010 observa-se uma fotografia muito positiva sobre a possibilidade de revitalização do setor de transporte rodoviário de cargas.

A pesquisa identificou que no panorama atual há uma tendência à restrição de oferta de transporte no curto prazo e que a ociosidade do sistema já começou a ser explorada. Entretanto, isso pode não ser suficiente para suportar o quadro de reaquecimento dos embarques, mesmo havendo uma retomada significativa de investimentos do setor em frota.

Existe também a percepção de uma eventual pressão para o aumento de preços por parte dos transportadores, dado o quadro de recuperação da demanda por parte dos embarcadores e a reduzida possibilidade de investimentos de curto prazo que possam fazer frente à recuperação dessa demanda. É claro que se trata de um tema sensível e controverso, além de depender de atuações e negociações casuais.

No que diz respeito ao panorama do setor, há em curso um processo de profissionalização e consolidação, com recorrentes e recentes casos de fusões e aquisições que trazem para a agenda de negociação novos atores, com maior poder de barganha e escala de negociação também por parte dos transportadores.

Portanto, independentemente das dificuldades e dos desafios de eficiência, já está ocorrendo pressão pontual de preços nas tarifas de fretes. Isso se dá por motivos que variam da maior concentração dos atores de transporte, passando pela má qualidade de infraestrutura, maior regulamentação do setor e indo até o aumento das restrições de circulação e a maior exigência de serviço por parte dos embarcadores, dado que o aumento da demanda já foi listado anteriormente.

Os efeitos da crise mundial ficaram para trás e a economia brasileira já se recuperou nesse setor. Os transportadores retomaram os investimentos para buscar atender ao aumento de demanda. A demanda em si está mais alta, não apenas em volume, mas também em características de serviço. 

De outro lado, o transportador está se profissionalizando cada vez mais e também já começa a selecionar seus clientes. A eficiência operacional é a agenda do setor e os dois lados da balança - demanda e oferta - encontram-se juntos e desafiados a buscar os melhores resultados sempre com os menores custos, resultando numa revitalização do setor.

* Texto extraído de artigo publicado no site do ILOS. Confira artigo completo clicando aqui.

** João Guilherme Araújo é diretor de desenvolvimento de negócios do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS)