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quarta-feira, 23 de outubro de 2013

As melhores tecnologias

Simulação de Cenários

O Simulador de Cenários é a tecnologia que permite reproduzis os processos logísticos num modelo dinâmico. Neste modelo são testados cenários alternativos com diferentes demandas, quantidades de recursos, layouts e sistemáticas, visando obter a máxima produtividade.

Permite avaliar, planejar e projetar situações e estratégias na logística como: movimentação, estocagem e expedição, convergindo em ganhos e melhorias sustentáveis às operações.

Com o uso da simulação, a Abrange disponibiliza uma poderosa ferramenta de otimização de custos, aumento de capacidade produtiva e aceleração dos ciclos operacionais, melhorando os níveis de serviço (SLA's).

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Logística para superar o atraso

Poucas atividades profissionais cresceram tanto nas últimas décadas quanto a logística. O que há quatro ou cinco décadas fazia-se quase intuitivamente, hoje, faz-se de maneira planejada, com o apoio da informática, da eletrônica e das telecomunicações. Mas o objetivo continua o mesmo: evitar perda de tempo que venha a causar prejuízos que possam colocar em xeque até mesmo a sobrevivência das empresas
Diante disso, o operador logístico assume como nunca um papel estratégico e fundamental a ponto de se ter tornado parceiro indispensável no acompanhamento da expansão dos negócios internacionais. Sem o operador logístico e seus profissionais consultores não há como reduzir custos e maximizar resultados. Mas a logística tem também os seus limites. E esses limites no Brasil esbarram numa infraestrutura precária, que se agravou nas últimas décadas por falta de investimentos públicos, o que condenou ao sucateamento portos, aeroportos, rodovias e ferrovias.
A exemplo do que aconteceu com rodovias e aeroportos, cuja privatização demorou muito para sair do papel, o plano de logística para os portos anunciado em agosto pelo governo talvez tenha sido lançado tarde demais. No máximo, deveria ter sido ensaiado aos primeiros sinais da crise financeira mundial em 2008.
Já àquela época estava claro que o primeiro passo para reduzir os altos custos dos portos brasileiros seria a licitação de novos terminais marítimos, com o aumento da concorrência. Para se ter uma idéia da lentidão governamental e de sua incapacidade de reação, basta lembrar que de 2000 a 2012 houve a licitação de apenas cinco terminais. O próprio governo acaba de reconhecer essa deficiência, ao projetar tirar das companhias docas a prerrogativa de autorizar a construção de novos terminais e portos, passando-a para a Secretaria Especial de Portos (SEP) e para a recém-criada Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
O resultado disso é claro: para carregar ou descarregar um contêiner de 40 pés no Porto de Santos gasta-se três vezes mais que em Roterdã, o maior porto da Europa. E quatro vezes mais que em portos da Ásia. Esses custos acabam sendo passados pelos terminais para os armadores que os repassam para os usuários que, por sua vez, são obrigados a transferi-los aos produtos.
Sem terminais suficientes, até os ganhos de eficiência e redução de custos que adviriam do programa de dragagem e alargamento do canal do estuário do Porto de Santos acabam por desaparecer. Exemplo: como os atuais terminais não dispõem de guindastes em número suficiente – especialmente portêineres –, ainda não é possível operar navios grandes, acima de 7 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés).
Com isso, o avanço da logística fica comprometido, pois sem uma infraestrutura portuária e de transporte capaz de escoar a produção de maneira rápida e eficiente não há como reduzir custos e tampouco encurtar distâncias na mesma proporção que se faz em centros mais desenvolvidos. Sem superar esse atraso, o Brasil nunca poderá pensar em vencer a acirrada disputa pelos mercados globalizados.

sábado, 29 de outubro de 2011

Steve Jobs: o revolucionário da tecnologia

Todos sabem da enorme contribuição tecnológica que Steve Jobs deu ao mundo, do modo como ele revolucionou os MP3s com o iPod, PCs com o Macintosh, celulares com o iPhone e invenções como o tablet iPad, além de revolucionar o marketing e a área de design. Mas como a própria Apple decretou na última terça-feira, o mundo perdeu um ser humano fantástico pois Steve mostrou o que a maioria das pessoas não vê. Que são as boas oportunidades que as dificuldade oferecem.


Adotado por pais que não completaram sequer o ensino médio, Steve nunca conheceu seus pais biológicos, e entrou para uma faculdade caríssima que tomou todo o dinheiro de seus pais adotivos. Steve não tinha ideia do que realmente queria fazer na vida e largou o curso acreditando que tudo ficaria bem. Mas aí a oportunidade, deixando de assistir as matérias obrigatórias, Steve foi estudar caligrafia e se apaixonou por aquilo. Dez anos depois, toda essa história voltou a vida dele enquanto ele trabalhava na criação do Macintosh, primeiro computador da Apple. O primeiro computador com tipografia bonita. Se ele nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas e esse pequeno detalhe fez a diferença.

Após começar a empresa com Wozniak na garagem da casa de seus pais, a Apple em 10 anos já se transformara numa empresa de 2 bilhões de dólares. Nesse pico de sucesso, com as mudanças estratégicas Steve foi demitido.

Como ele mesmo disse: “ser demitido da Apple foi a melhor coisa que podia ter acontecido para mim”, pois segundo ele, o peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo”. E isso deu a liberdade para começar um dos períodos mais criativos da vida de Steve em que criou duas empresas: a NeXT e a Pixar e se apaixonou pela sua mulher. A Apple, passando por grandes dificuldades comprou a NeXT e lá estava ele novamente.

Em 2003, Jobs foi diagnosticado com um tipo de câncer raríssimo no pâncreas e concluiu que a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar dela. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você.

Desde janeiro Steve lutava contra o câncer que reapareceu no pâncreas mas, infelizmente, na última quarta-feira, Steve não resistiu.

Steve Jobs, eterno visionário, o mundo sentirá a sua falta.


Ensinamentos que Steve Jobs deixou para nós:

“Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.


Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.”

“Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.”

“Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.”

“Não faz sentido olhar para trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, e parar de nos preocupar com o passado.”

“Tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.”

* Colaboração de Ingrid Bistarco

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