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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Sete princípios para criar negócios imbatíveis

Autor Saul Kaplan ensina como as empresas podem recriar suas estratégias


Se no passado um CEO poderia gerenciar o mesmo modelo de negócios durante toda a carreira, hoje ele precisa se reinventar constantemente. Assim como os nossos eletrônicos, esses planos podem se tornar obsoletos rapidamente e as empresas precisam estar aptas a criar, produzir protótipos e experimentar novos métodos.

No livro Modelos de Negócios Imbatíveis, o autor Saul Kaplan ensina como as empresas podem recriar suas estratégias e assim inovar. “Se quiser transformar o seu modelo de negócios, recomendo que você comece mapeando o genoma da sua empresa. Esqueça a reengenharia de processos e pense em termos de reengenharia genética. Para lançar um novo modelo de negócios torne o seu genoma transparente e acessível a qualquer pessoa que tenha uma composição genética similar”, afirma Kaplan no livro.



Veja abaixo sete princípios elencados por Kaplan para criar negócios imbatíveis:


1. Catalise algo maior que você mesmo

Segundo Kaplan, o passo mais importante neste processo de inovação requer uma mudança de perspectiva tanto de você quanto de sua empresa. “O processo começa com a percepção de que as oportunidades transformacionais são maiores do que você e sua empresa”. 

2. A inovação colaborativa é o mantra

O autor destaca que as empresas precisam deixar de lado o modelo hierarquizado e aproveitar o potencial de comunicação que o nosso século oferece. Devemos permitir a inovação colaborativa entre os silos funcionais e a empresa.

3. Construa redes específicas

“Procure conexões viáveis entre pessoas e empresas. Não basta apenas se reunir; é preciso lutar junto e cocriar possibilidades”, afirma Kaplan. 

4. A transformação em si é um ato criativo

No livro, Kaplan sugere aos executivos que se envolvam na prática criativa de suas empresas. Vale lembrar que a criação dos modelos de negócios é um ato desencadeado com ajuda da imaginação.
5. Seja um acelerador da inspiração
Em um mundo de apatia, a inspiração pode ser um diferencial. Kaplan afirma que descrença retarda o progresso, o crescimento e inovação. “Inspire. Inspire muitas pessoas, mas com um objetivo maior: a transformação” , diz o autor.
6. Experimente sempre

Adaptar velhas fórmulas não dá certo. É preciso que a empresa se arrisque e experimente novos modelos. “O mundo está em constante mutação. Adote a arte da descoberta”, explica Kaplan.

7. É um mundo centrado no usuário – crie para esse mundo

“A percepção começa com a empatia. Concentre-se na voz e na experiência do usuário final”, esse é um dos conselhos do livro para elaborar um modelo de negócios. Para o autor, o usuário deve ser colocado no centro do projeto de inovação.

Serviço

Modelos de negócios imbatíveis
Editora: Saraiva
Autor: Saul Kaplan
240 páginas

sábado, 11 de maio de 2013

Cuide bem do seu leão

Em vez de matar um leão por dia, aprenda a amar o seu...

Outro dia, tive o privilégio de fazer algo que adoro: fui almoçar com um amigo, hoje chegando perto de seus 70 anos.  Gosto disso. São raras as chances que temos de escutar suas histórias e absorver um pouco de sabedoria das pessoas que já passaram por grandes experiências nesta vida.

Depois de uma almoço longo, no qual falamos bem pouco de negócios mas muito sobre a vida, ele me perguntou sobre meus negócios. Contei um pouco do que estava fazendo e, meio sem querer, disse a ele: “Pois é. Empresário, hoje, tem de matar um leão por dia”. Sua resposta, rápida e afiada, foi: “Não mate seu leão. Você deveria mesmo era cuidar dele”.

Fiquei surpreso com a resposta e ele provavelmente deve ter notado minha supresa, pois me disse: “Deixe-me lhe contar uma história que quero compartilhar com você”.  Segue mais ou menos o que consegui lembrar da conversa:

“Pierre, existe um ditado popular antigo que diz que temos de "matar um leão por dia".  E por muitos anos, eu acreditei nisso, e acordava todos os dias querendo encontrar o tal leão. A vida foi passando e muitas vezes me vi repetindo essa frase. 

Quando cheguei aos 50 anos, meus negócios já tinham crescido e precisava trabalhar um pouco menos, mas sempre me lembrava do tal leão. Afinal, quem não se preocupa quando tem de matar um deles por dia?

Pois bem. Cheguei aos meus 60 e decidi que era hora de meus filhos começarem a tocar a firma. Mas qual não foi minha surpresa ao ver que nenhum dos três estava preparado! A cada desafio que enfrentavam, parecia que iam desmoronar emocionalmente. Para minha tristeza, tive de voltar à frente dos negócios, até conseguir contratar o Paulo, que hoje é nosso diretor geral. 

Este “fracasso” me fez pensar muito. O que fiz de errado no meu plano de sucessão? Hoje, do alto dos meus quase 70 anos, eu tenho uma suspeita: a culpa foi do leão”. Novamente, eu fiz cara de surpreso. O que o leão tinha a ver com a história?
Ele, olhando para o horizonte, como que tentando buscar um passado distante, me disse: “É. Pode ser que a culpa não seja cem por cento do leão, mas fica mais fácil de justificar desta forma. Porque, desde quando meus filhos eram pequenos, dei tudo para eles. Uma educação excelente, oportunidade de morar no exterior, estágio em empresas de amigos. Mas ao dar tudo a eles, esqueci de dar um leão para cada, que era o mais importante. Meu jovem, aprendi que somos o resultado de nossos desafios. Com grandes desafios, nos tornamos grandes. Com pequenos desafios, nos tornamos pequenos. Aprendi que, quanto mais bravo o leão, mais gratos temos de ser. 

Por isso, aprendi a não só respeitar o leão, mas a admirá-lo e a gostar dele. Que a metáfora é importante, mas errônea: não devemos matar um leão por dia, mas sim cuidar do nosso. Porque o dia em que o leão em nossas vidas morre, começamos a morrer junto com ele.”

Depois daquele dia, decidi aprender a amar o meu leão. E o que eram desafios, se tornaram oportunidades. Para crescer, ser mais forte, e “me virar” nesta selva em que vivemos.

sábado, 4 de maio de 2013

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