A
negociação dos chamados bens inservíveis máquinas, matérias-primas e produtos
obsoletos - é a aposta da Abrange, empresa de logística de Piracicaba (SP).
Como muitas vezes esses bens não podem ser simplesmente vendidos ao mercado nem descartados, a procura por serviços especializados tem crescido. "Toda indústria gera, em vários momentos, itens ou ativos que por qualquer razão perderam seu valor econômico, perderam função para a qual foram adquiridos", diz Percival Margato Júnior, presidente da empresa. O impasse seria que a venda de um maquinário obsoleto, por exemplo, pode beneficiar ou até criar um novo concorrente em certo segmento industrial. Com isso, desovar os ativos acaba sendo um processo complicado, afirma Percival.
A proposta da Abrange é encontrar potenciais compradores contornando os problemas. "Em certo caso o cliente estava considerando destruir a máquina para não estimular a concorrência. Mas achamos comprador no exterior."Nos últimos oito meses, a carteira de ativos inservíveis da Abrange subiu de R$ 10 milhões para R$ 100 milhões. "E a meta é chegar a R$ 1 bilhão até 2016", acrescenta Percival. Segundo ele, na medida em que a economia brasileira segue perto da estagnação, as empresas procuram alternativas para gerar caixa, como desovar os inservíveis. Por isso, a demanda estaria em alta.
A Abrange fechou 2013 com receita de R$ 60 milhões em gestão de inventários, administração de centros de distribuição, intralogística e outros. (Jornal DCI/SP – 05/05/2014)
Como muitas vezes esses bens não podem ser simplesmente vendidos ao mercado nem descartados, a procura por serviços especializados tem crescido. "Toda indústria gera, em vários momentos, itens ou ativos que por qualquer razão perderam seu valor econômico, perderam função para a qual foram adquiridos", diz Percival Margato Júnior, presidente da empresa. O impasse seria que a venda de um maquinário obsoleto, por exemplo, pode beneficiar ou até criar um novo concorrente em certo segmento industrial. Com isso, desovar os ativos acaba sendo um processo complicado, afirma Percival.
A proposta da Abrange é encontrar potenciais compradores contornando os problemas. "Em certo caso o cliente estava considerando destruir a máquina para não estimular a concorrência. Mas achamos comprador no exterior."Nos últimos oito meses, a carteira de ativos inservíveis da Abrange subiu de R$ 10 milhões para R$ 100 milhões. "E a meta é chegar a R$ 1 bilhão até 2016", acrescenta Percival. Segundo ele, na medida em que a economia brasileira segue perto da estagnação, as empresas procuram alternativas para gerar caixa, como desovar os inservíveis. Por isso, a demanda estaria em alta.
A Abrange fechou 2013 com receita de R$ 60 milhões em gestão de inventários, administração de centros de distribuição, intralogística e outros. (Jornal DCI/SP – 05/05/2014)
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