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segunda-feira, 14 de maio de 2012

Será que eu tenho a Síndrome de Gabriela?


“Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim, Gabriela”.

“Nada pode ser alterado e as coisas precisam ser do jeito que são. Somos parte do processo e nada podemos fazer para que seja diferente”.  Se você pensa assim, com certeza você está sofrendo da Síndrome de Gabriela!

O fato é que com tantas mudanças ocorrendo no mundo ainda há pessoas, que insistem em querer fazer tudo igual, sem chance de abrir uma possibilidade para o novo.  Pior é quem acredita que essa postura é boa para si e para a empresa.  Para uma empresa crescer é necessário passar por mudanças. Para um profissional ascender na carreira também. Claro que nem toda mudança é positiva, mas quanto mais resistimos ao inevitável, mais sofremos. Por isso, é preciso aprender sobre elas e com elas. Realmente não é fácil lidar com as mudanças.


Mudanças, mudanças, cadê o plano de ação? Às vezes é melhor rasgar o plano e ir direto para a ação. Não estou querendo dizer que não se deva planejar, mas quando nos deparamos com situações onde a Síndrome da Gabriela se manifesta, precisamos ser rápidos. Há pessoas que simplesmente não mudam por puro interesse pessoal. Seguramente, essas pessoas estão perdendo a oportunidade de aprender com o novo e de descobrir outras possibilidades. Há também pessoas que somente vivem suas vidas. A música do Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar, vida leva eu...” se aplica muito bem à elas.



Mas por quê as pessoas agem assim? Porque simplesmente têm medo das mudanças. O medo de dar errado, o medo de não conseguir, o medo de se frustrar, o medo de arriscar, o medo do ridículo, o medo de não ser aceito, o medo de sentir medo.

Então como lidar com as mudanças? Melhorar a comunicação entre todos os níveis; fortalecer o pensamento estratégico e de longo prazo a todos os funcionários; preparar mais e melhor as lideranças; gerar oportunidades para que as pessoas tentem e participem sem o medo de punição; e fundamentalmente difundir o conhecimento, os planos de futuro e as expectativas do presente. Com estas ações é possível criar um clima interno de motivação para a mudança. 

Muita coisa tem que ser repensada em nossas vidas e nas empresa. Mas atenção! Quando você deparar com coisas que sempre foram feitas assim e achar que está tudo bem do jeito que está, pare, reflita, pois é o primeiro sintoma de que você pegou o vírus da Síndrome de Gabriela.

Percival Margato Júnior
Novos Rumos. Novos Desafios.


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