É preciso coragem para iniciarmos uma mudança de prioridades e remarmos contra a multidão - não coragem física, mas de um tipo de coragem que está ficando raro em nossos dias: a coragem intelectual.
Para nós, profissionais que buscamos o aprimoramento contínuo sem cair na monotonia do dia-a-dia, coragem intelectual significam em suma: ler, pensar e praticar.
Ler, para compreender e aprender, lançando fora os paradigmas e desenvolvendo novas capacidades e habilidades intelectuais.
Pensar, para encontrar novas formas de absorver o que aprendemos, pois somos seres intelectuais, capazes de compreender o certo e o errado, e saudavelmente, contribuir com nossos conhecimentos para o bem comum.
Praticar, pois não podemos nos ater à simples forma filosófica ler-pensar, precisamos implementar as boas idéias surgidas, tanto em nosso ambiente de trabalho quanto em relação à nossa vida social.
Coragem, para admitir nossos erros, e partir em direção à melhoria contínua.
Coragem para decidir mudanças, tão inevitáveis nos dias de hoje.
Coragem para não desistir de nossos melhores sonhos, mesmo que tenhamos que alterá-los em função de experiências e limitações que temos.
Coragem para admitir que não somos perfeitos e completos, e precisamos trabalhar em equipe, buscando fontes de motivação contínua.
Coragem para discordar do ambiente de corrupção, falta de ética, perda de valores morais e familiares.
Coragem intelectual não necessariamente é heroísmo, mas uma atitude diária em direção à sabedoria!
Pense nisso.
Adaptação: Sandra Ribeiro – Recursos Humanos
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