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Bem vindo ao Blog da Abrange! Especialista em desenvolver soluções logísticas sob medida para atender as necessidades dos clientes.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Melhores Indicadores para a Gestão de Centros de Distribuição
Para monitorar e fazer uma gestão bem elaborada nas operações logísticas, é necessário contar com certos indicadores que possam medir e qualificar os resultados.
Você sabe quais são os melhores indicadores para gestão no Centro de Distribuição?
1 – Turn-Over da Mão-de-Obra
Também é conhecido como “rotatividade” e significa, na prática, o percentual de substituição de mão-de-obra que uma empresa possui e serve como indicador de saúde organizacional, ou seja, o giro entre entradas e saídas de funcionários de uma empresa.
O turn-over é um importante indicador do clima organizacional da empresa, levando em consideração questões relativas a comunicação, transparência, liderança, acesso à chefia, existência ou não de “panelinhas”, etc. Em Centros de Distribuição a demissão ocorre com mais frequência por motivos relacionados a más chefias do que por fatores ligados a más empresas.
2 – Devoluções por Motivos Operacionais
Se você não mensurar o % de devoluções processadas por falhas operacionais, não terá como identificar oportunidades de melhorias em seus processos de separação de pedidos, unitização de cargas, expedição, conferência de saída e carregamento.
3 – Acuracidade do Inventário
Existem, pelo menos, cinco diferentes formas de monitorar o desempenho na administração do inventário. Uma das mais utilizadas e mais facilmente assimiladas pela área operacional refere-se ao % de Boas Contagens, calculado da seguinte forma: Total de Boas Contagens (aquelas na qual a informação física confere com o sistema) / Total de Contagens Realizadas
Outra forma bastante utilizada pelos analistas responsáveis pelos inventários é conhecida por Acuracidade Absoluta dos Estoques em Quantidades, obtida da seguinte forma: 100% - (Somatória das Discrepâncias em Quantidades Absolutas / Somatória da Quantidade Total no Sistema). Nesse caso é levado em conta as diferenças para mais ou para menos.
4 – Order Fill Rate
Também conhecido como % de Atendimento dos Pedidos, mede o % de atendimento dos pedidos em sua totalidade, na quantidade e na variedade de itens, no PRIMEIRO ENVIO AO CLIENTE.
Algumas empresas insistem em apurar esse indicador por linha do pedido ou da nota fiscal, enquanto que na prática, uma linha não atendida significará um Order Fill Rate de zero!
5 – Custo de Movimentação e Armazenagem de Materiais (MAM)
Custos em Centros de Distribuição envolvem a mão-de-obra operacional, mão-de-obra administrativa, espaço físico, equipamentos de movimentação e armazenagem, utilidades (principalmente energia elétrica) e despesas diversas (segurança patrimonial, saúde do trabalhador, materiais de escritório, comunicação, etc.).
6 – Produtividade da Mão-de-Obra
Por fim, monitore a produtividade da mão-de-obra no recebimento, na estocagem, na separação de pedidos, na expedição e no carregamento.
Na atividade de picking, por exemplo, no caso de pedidos uniformes, calcule a produtividade da mão-de-obra da seguinte forma: Total de Pedidos Separados / Total de Horas Trabalhadas.
Meça também o seu desempenho no recebimento e conferência dos materiais, bem como na expedição e carregamento dos veículos.
Lembre-se, sem indicadores você caminhará na escuridão. A busca pelas melhores práticas passa necessariamente pela apuração de indicadores de desempenho, pela definição de metas e pela implantação de uma metodologia de gestão para a prevenção e correção de desvios em relação às metas estabelecidas.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Por que a gestão de estoques é tão importante?
Gestão de estoques, no contexto das indústrias, refere-se
à gestão dos recursos materiais que auxiliam na organização e na
geração de receita para as empresas.
Por que a gestão de estoques é tão
importante?
Pois, as empresas que atuam com a
produção de bens, dependem fortemente de um estoque bem gerenciado para evitar
prejuízos e atrasos na produção. Além disso, garantem:
- Atender às demandas de forma
constante
- Dar continuidade das operações
- Economia com as operações
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
A hora de pagar a conta
Só se fala em crise. Assim como tudo tem seus altos e baixos, a economia do Brasil não fugiria à regra. Mas, o que há de diferente nessa crise? Como nossa logística está reagindo a esse período – que só está no começo – e em qual setor deixará suas marcas? A verdade é que, com a falta de atenção, ela pode trazer consequências catastróficas para todos os segmentos da economia. Para alguns, consequências passageiras, para outros determinantes.
O Programa de Investimento em Logística (PIL), cujo valor total será de R$ 198,45 bi provindos de investimentos privados e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do qual já tratamos aqui e que nos leva a acreditar que está mais numa ordem de sobrevivência política do que propriamente numa abertura para as tão sonhadas soluções logísticas, já que a maioria dos projetos não saiu do papel no plano anterior divulgado em 2012, veio tarde demais. O momento realmente é para investimentos. Contudo, com a retração da economia, não precisamos de muito para entender que com a baixa na cadeia produtiva, um país que funciona como arrecadador não disporá de orçamentos para suas intenções. Da mesma forma, o pilar do PIL, os investimentos privados, segue a mesma lógica.
O que realmente não dá para entender é o nosso despreparo diante de uma situação previsível como esta. Previsível por quê? Ora, imaginemos que recebemos um cartão de crédito com um limite razoável e que aquele bem que tanto almejávamos agora está acessível. Comprá-lo parece inevitável. O saldo ainda dá para outras coisinhas e o momento deve ser bem aproveitado, afinal temos uma renda e merecemos usufruir daquilo que antes estávamos privados… A hora de pagar a conta chegou e a renda parece não estar compatível com o débito. Isso é o que está acontecendo com o Brasil. Simplesmente chegou a hora de pagar a conta.
Desde 2008, com a acentuada crise americana e depois a europeia, o Brasil vinha recebendo injeções financeiras de investidores que fugiam dos perigos previsíveis dos mercados estrangeiros. Passados esses perigos previsíveis, esses investimentos foram embora e nos deixaram com uma falsa sensação de poder. Não há dúvidas de que o país se beneficiou com a situação. Porém, como um grande e suculento tomate que não foi colhido na hora certa, os investimentos não foram bem aproveitados, pois encontraram uma infraestrutura atrasada e insuficiente que não permitiu que a cadeia produtiva encontrasse uma maior e melhor forma sustentável para fomentar todos os segmentos da cadeia econômica. Resultado? O tomate só despertou os olhos ávidos da corrupção que pensou estar diante de algo diferente, jamais visto na história do país e que, se antes era retirada uma fatia, agora podem ser retiradas duas que não farão falta… Mas, fez! E o tomate não se sustentou no ramo e veio ao chão para ser atacado pelas outras pragas que o aguardavam.
Da mesma forma que buscamos equilibrar nossas contas, o Brasil tem que fazer o mesmo para voltar a gerar oportunidades. É só uma questão de proporção. Também dependemos de políticas públicas acertadas para que continuemos com chances de quitar nossas dívidas para depois voltarmos a comprar e continuarmos crescendo.
Parece que não entendemos que não há nada de graça no mercado. Mesmo quando o “grátis” está em letras garrafais. Se não pudermos adquirir só o que é grátis separadamente – o que nunca se pode – estaremos pagando no que venha atrelado. Nos deixamos levar por facilidades além da nossa capacidade financeira e, como dito, se tudo é uma questão de proporção, temos aquela TV a mais para colocar no quarto enquanto o país gasta com uma política energética incapaz de suprir tanta demanda, ou obtivemos mais um carro enquanto o Brasil insiste em gastar US$ 5 bi com caças suecos. Tudo o que ficou foi o trauma de termos perdido mais uma chance por não aproveitamos o momento de forma consciente e planejada. Pode ser pior se acharmos que ainda somos os donos da bola.
Surpreendidos com a fatura, passamos a entender que a economia funciona de forma sistemática onde se deve comprar e produzir. Passamos a fase das compras e temos que nos organizar para voltar a produzir ao mesmo tempo em que pagamos a conta. Como? São muitas as respostas.
Link: http://www.logisticadescomplicada.com/a-hora-de-pagar-a-conta/
Site: Logística Descomplicasda
terça-feira, 30 de junho de 2015
Equipe Abrange comemora a manutenção do certificado ISO9001
Durante os dias 25 e 26 de junho, a Abrange passou pela
auditoria de manutenção da norma ABNT NBR ISO9001.
Segundo Rodrigo Zamith, um dos responsáveis pele gestão da qualidade da Abrange, "A auditoria de manutenção em 2015 foi um desafio, pois teve como objetivo certificar a operação do nosso cliente em Sorocaba. O resultado positivo veio demostrar todo o trabalho desenvolvido com foco no sistema de gestão da qualidade em operações de intralogística, compromisso real com a qualidade nos serviços prestados e o envolvimento do time em todos os processos desde o recebimento até o abastecimento da linha de montagem. Parabenizamos toda a equipe da Abrange e os clientes envolvidos que contribuíram para a entrega de mais este desafio".
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