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sábado, 11 de fevereiro de 2012

A natureza ensina

Se prestarmos atenção no que a natureza nos mostra, podemos tirar muitas lições para nossa vida. O texto abaixo é uma linda história sobre uma pessoa que plantava mudas de árvores, mas não as regava. Você imagina o que pode aprender com isso? Então leia a mensagem e reflita:

Tempos atrás, tive um vizinho, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Algumas vezes eu observava de minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores todos os dias. Entretanto, o que mais me chamava a atenção era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava.

Notei depois de um tempo que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, decidí aproximar-me dele e lhe perguntei se não tinha receio de que suas árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.

Foi então que, com um ar orgulhoso, me descreveu sua fantástica teoria.

Me disse que se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam à superfície e estariam sempre esperando pela água mais fácil vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, porque suas raízes tenderiam a aprofundar no solo, em busca da água e das variadas fontes de nutrientes encontradas nas profundezas do solo.

Essa foi a conversa que tive com aquele meu vizinho. Depois disso, fui viver em outro país, e nunca mais tornei a vê-lo...

Vários anos mais tarde, ao retornar do exterior, fui rever minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque onde antes não havia. Meu antigo vizinho havia realizado seu sonho!

O curioso era que naquele dia havia um vento muito forte e gelado, e todas as árvores das alamedas estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal daquele que havia sido meu vizinho, notei como suas árvores estavam firmes, praticamente não se mexiam, resistindo implacavelmente àquela ventania. Efeito curioso, pensei... As adversidades por que passaram aquelas árvores, tendo sido privadas da água fácil, pareciam tê-las beneficiado, como se houvessem recebido o melhor dos tratamentos.

Todas as noites, antes de ir dormir, dou sempre uma olhada em meus filhos, me inclino sobre suas camas e observo como têm crescido. Frequentemente oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam facilitadas. “Deus meu, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões deste mundo”.

Tenho pensado que é hora de substituir meus pensamentos. Esta mudança tem a ver como fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes alcancem meus filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas, e agora me dou conta que minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido demasiado ingênuas, pois sempre haverá uma tempestade ocorrendo em algum lugar. Queiramos ou não, a vida não é muito fácil.

Ao contrário do que pedia em minhas orações, agora pedirei que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam extrair energia das melhores fontes – das mais divinas – , que se encontram nos lugares mais remotos.

Oramos demasiado para não termos dificuldades, mas seria necessário apenas pedir para desenvolvermos raízes fortes e profundas, de tal maneira que, quando as tempestades cheguem e os ventos gelados soprem, resistamos com valor e não sejamos dominados.

Que Deus te dê raízes profundas!

* Colaboração de Victor Margato.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Para refletir: A vida é como o café

Não é raro ouvirmos mais queixas do que palavras de satisfação de algumas pessoas. Mas isso está relacionado, na maioria das vezes, à maneira como elas encaram a vida. Quando deixamos que pequenos detalhes se tornem superiores ao que realmente importa para nós, nada mais nos faz felizes. Leia a história abaixo e reflita:

Um grupo de ex-alunos - todos muito bem estabelecidos profissionalmente - se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo.
 
Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem.
 
Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo.
 
O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... e então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.
 
Agora pensem nisso: a vida é o café, e os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida... e o tipo de xícara que temos não define, nem altera, a qualidade de vida que vivemos... a nossa felicidade!
 
Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos deu. Deus côa o café, não as xícaras...
 
Saboreie o seu café!

*Colaboração de Frederico Pársia

sábado, 17 de setembro de 2011

A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:

-Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.

-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

-Tudo depende do modo como você olha as coisas.

Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".

Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".

Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
***Colaboração de Frederico Pársia, gerente comercial da Abrange.

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